O Presidente Nicolás Maduro identificou o texto em seu Twitter como “um documento para análise e estudo profundo que nos leva à introspecção, elevando nosso espírito revolucionário, e ratifica a importância de permanecer firmes e unidos na luta pela pátria”. Viva Bolívar!”.
Também na mesma rede social, o Ministério das Relações Exteriores descreveu o Manifesto como um dos escritos fundamentais do El Libertador, pois “é uma reflexão sobre a perda da 2ª República, expressa a importância de o povo assumir a defesa de seus direitos e reitera seu compromisso irrestrito de retornar “Libertador ou morto”.
O Ministro da Defesa, Vladimir Padrino, destacou em outro tweet que apesar de “estar nas circunstâncias mais difíceis daquele ano terrível de 1814, Bolívar garantiu de Carúpano que manteria “o rumo” que havia traçado para alcançar a liberdade da pátria, sabendo que “Deus concede a vitória à constância” – “VIVA BOLÍVAR!
Quando o Manifesto de Carúpano foi escrito, a complexidade política do momento havia levado ao fracasso da Segunda República, e o pai da pátria venezuelana derramou nela, para a posteridade, os sentimentos que haviam brotado em sua mente.
No documento, Bolívar reclamou da injustiça dos homens e defendeu a justiça divina, diante da incapacidade dos cidadãos venezuelanos da época de exercer suas próprias leis e de compreender o verdadeiro significado da liberdade. mgt/jcd/bm