Especialistas do país, citados pela imprensa, indicaram que enquanto se mantiver a vigilância das condições de saúde e a quarentena dos passageiros que chegam, o risco de infeções será mínimo.
Eles também não veem uma ameaça à retomada das viagens entre Hong Kong e o continente chinês, especificando que desde agosto a tendência de infecções em todo o mundo continuou a diminuir e a principal via de transmissão é o contato pessoa a pessoa.
A região administrativa especial confirmou na terça-feira passada seu primeiro caso de varíola em um homem de 30 anos que chegou no dia anterior das Filipinas, mas já havia estado no Canadá e nos Estados Unidos.
De acordo com as autoridades locais, o paciente começou a sentir sintomas da doença a partir do final de agosto e piorou na chegada a Hong Kong. Ele estava em quarentena em um hospital da cidade.
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