De acordo com as autoridades locais, os sobreviventes alegaram que foi devido ao mau tempo, mas o Ministério Público prendeu cinco guardas-florestais e está investigando o incidente.
As vítimas incluem comerciantes e trabalhadores que viajavam entre a Reserva Ngiri e Mbandaka, Ingende e outras cidades, embora o porta-voz do Instituto Congolês para a Conservação da Natureza, Dieudonné Sidia, tenha dito à agência de notícias EFE que aqueles que viajavam eram presumivelmente parentes dos guardas-florestais, que estavam participando de um funeral.
Os naufrágios nos rios e lagos do país são frequentes, pois são usados diariamente como meio de transporte para embarcações precárias carregadas com mercadorias ou pessoas.
Em outubro de 2021, pelo menos 61 pessoas também desembarcaram no rio Congo após um barco improvisado formado a partir de um comboio de nove canoas motorizadas afundarem perto da vila de Engengele, na província de Mongala.
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