Paralelamente, ofereceu apoio jurídico, social e psicológico à recruta de 16 anos, integrada na modalidade denominada Serviço Ativo Aquartelado Feminino do Exército.
A menina denunciou que quatro soldados do Serviço Militar Voluntário a agrediram no Quartel General do Exército, principal sede militar.
O alto comando do Exército, por sua vez, divulgou um comunicado no qual indica que rejeita fatos como o denunciado e anuncia sua própria investigação, a cargo de sua Inspetoria Geral.
“Este Comando reafirma seu sólido compromisso de erradicar de nossa Instituição os maus elementos que incorrem em atos desprezíveis e de repúdio geral”, acrescenta o comunicado.
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