Após dois anos de modo virtual, em decorrência da pandemia de Covid-19, o evento volta ao seu formato tradicional com 48 filmes de 25 países.
Entre os 19 filmes equatorianos que serão exibidos estão El día que me callé, de Isabel Dávalos e Víctor Arregui; quem matou meu pai, de Lourdes Endara e Camila Larrea; e Guanuna, de David Lasso.
Na seção internacional, destaca-se o filme O Grande Movimento, do diretor boliviano Kiro Russo, vencedor do prêmio especial do júri na competição Orizzonti no Festival de Veneza.
Ao final de muitas das exibições, os espectadores terão a oportunidade de conversar com os diretores dos documentários exibidos.
Dessa forma, segundo Lisandra Rivera, o EDOC se ratifica como um encontro de diálogo, onde temas como liberdade – no que diz respeito ao bicentenário da Batalha de Pichincha-, censura e repressão, as lutas dos movimentos sociais e ambientalismo, entre outros, são expostos em profundidade.
Embora sua inauguração seja nesta quarta-feira, o Festival terá suas apresentações regulares em Quito de 14 a 23 de outubro e de 18 a 23 deste mês na cidade litorânea de Guayaquil.
Esta nomeação da sétima arte ocorre todos os anos nesta nação sul-americana organizada pela Corporation Cinememoria.
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