“Até agora na jornada do governo, foram avançadas uma série de ações e medidas que mostram o avanço da mudança, como a reabertura da fronteira com a Venezuela, a retomada dos diálogos com o Exército de Libertação Nacional e a abertura com mais uma série de atores armados ilegais”, destacou a CUT.
Também destacou o acordo de compra de três milhões de hectares de terras aráveis para avançar na reforma rural abrangente e no cumprimento do Acordo de Paz de 2016, a titulação de 689.372 hectares para 10.800 famílias indígenas, camponesas e afrodescendentes.
Outros avanços do novo Executivo são a realização de 50 diálogos regionais vinculantes para a construção do Plano Nacional de Desenvolvimento, a aprovação do orçamento para 2023, com destaque para saúde e educação, a proposta de reforma tributária voltada ao investimento social e avanços em diversos debates sobre reforma política e a lei da Paz Total, destacou.
“Setores do grande capital e da oposição do Centro Democrático entram em campanha na mídia e em manifestações de rua, tentando minar o governo de mudança e se opondo às reformas progressistas e democráticas”, disse a CUT.
Exortou os setores populares, diante dessa ação, a manifestar “apoio ao governo e suas medidas e reformas para a mudança, com vistas a superar os obstáculos que os senhores da guerra e o neoliberalismo querem colocar”.
Nesse sentido, diversos setores sociais e políticos promovem uma mobilização pacífica muito ampla para o dia 15 de novembro, data em que se completam os primeiros 100 dias do Governo Petro, para apoiá-lo, assim como suas ações.
“É preciso demonstrar o apoio popular que este governo tem para continuar com as mudanças necessárias, para vencer a fome, a pobreza, o desemprego e a desigualdade”, afirmou.
A CUT manifestou sua adesão ao referido apelo e convidou toda a sua militância a participar desta mobilização pacífica, social e nacional, bem como a contribuir para a sua organização com os demais setores sociais e políticos que participarão nesse dia.
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