Segundo a página do Governo no Twitter, esta instituição social era uma clínica privada, cujos proprietários vinham da região espanhola de Castilla y León, e a Revolução, em 1963, atribuiu-a ao atendimento de pessoas com necessidades educativas especiais.
Durante um intercâmbio no Palácio da Revolução, antes do referendo sobre o Código das Famílias, Díaz-Canel compartilhou com pessoas emocionalmente ligadas a esse instrumento legal e prometeu à sua diretora Marileidys Perdomo uma visita às instalações.
Com um cadastro atual de 290 pacientes, 90 deles internos, este é o único centro do gênero no mundo que presta serviços gratuitamente e, a partir da pedagogia, nesse cenário aprendem atividades básicas para seu desenvolvimento como alimentação, articulação de alguma linguagem e identificação de sons. Em La Castellana, um dos 28 espaços existentes no país caribenho para o atendimento de crianças, jovens e adultos com deficiência intelectual em suas formas mais graves, se busca constantemente métodos e formas de aprimorar seus ensinamentos.
Sua missão é a integração dos pacientes no ambiente familiar e social, com base no trabalho em áreas voltadas à estimulação cognitiva, sensório-perceptiva, reabilitação física, musicoterapia e arteterapia, entre outras.
mv/dgh/hb