De acordo com o site de informações China.org, eles são a fêmea Si Hai de três anos e o macho Jing Jing de quatro anos que viviam em uma base na província de Sichuan (sudoeste) e antes da viagem estavam sob cuidados, para garantir o seu bem-estar físico.
O Catar é a primeira nação do Oriente Médio a receber esses animais, após selar o acordo com a China em 2020.
Desde então, especialistas do gigante asiático no cuidado de pandas orientam o país árabe na preparação de suas novas casas e uma equipe os acompanha na viagem para apoiar sua adaptação.
Um relatório recente revelou que na China a população desses ursos em seu habitat natural cresceu de 1.114 para 1.864 desde 1980, enquanto o número em zoológicos e centros de conservação chega a 673 em todo o mundo.
Desde a dinastia Tang, Beijing pratica a chamada “diplomacia do panda”, que consiste em dar ou emprestar cópias a outros países.
O empréstimo mais recente foi em 5 de junho de 2019, quando o presidente chinês Xi Jinping enviou dois ursos ao zoológico de Moscou no contexto de uma visita oficial à Rússia.
Ambos os animais ficarão lá por 15 anos.
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