Em uma declaração, a organização chefiada por Yahya Ghaddar denunciou as tentativas de desestabilização promovidas pela administração dos EUA contra a segurança da nação caribenha.
A reunião rejeitou o oportunismo imperialista em meio às consequências e sofrimentos do povo cubano após a passagem do furacão Ian pelo Ocidente, para criar provocações dentro da ilha como uma prática recorrente em outros países.
Sobre esta questão, o movimento repudiou as tentativas dos EUA de impor sua hegemonia em Cuba como fez no Irã, Líbano, Síria, Iraque, Líbia, Iêmen, Venezuela e em toda a América Latina e em várias nações através do uso de métodos coloniais, arrogantes, odiosos e impiedosos de terrorismo.
Neste sentido, a organização sublinhou que as tentativas em Cuba fracassarão como aconteceu recentemente no Irã, porque a maioria do povo apoia a liderança do Estado e preserva as vitórias da revolução para enfrentar juntos agentes e inimigos.
A força em Apoio à Resiliência desejou o sucesso da ilha e enfatizou sua determinação em se recuperar dos custos humanos, econômicos e infraestruturas do impacto do desastre natural.
Ao mesmo tempo, a organização reiterou sua mensagem de ajuda e solidariedade para com as famílias afetadas e expressou confiança na capacidade do povo cubano de superar a tragédia, como em ocasiões anteriores.
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