Segundo o Ministério dos Negócios Estrangeiros, a embaixada da Etiópia naquele país e o gabinete da Organização Internacional para as Migrações na capital do Jibuti colaboraram para garantir um regresso legal e seguro.
Entre os que retornaram, 36 entraram no país a partir do Iêmen e o resto pretendiam alcançar áreas do Oriente Médio, mas mudaram de ideia, afirma a comunicação.
Salienta também que nos últimos três anos os barcos de seis traficantes naufragaram durante a travessia do Mar Vermelho desde Djibuti e, como consequência, cerca de 118 etíopes morreram, segundo dados da embaixada.
A notificação também alerta para os perigos da migração ilegal e exorta a evitar rotas desconhecidas e ignorar as chamadas de quem faz ofertas ilícitas de transporte, alojamento ou serviços de acolhimento para pessoas em territórios fronteiriços com a Etiópia.
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