apoiadores no dia da votação, com o objetivo de promover e pedir votos para um determinado candidato ou partido político.
O objetivo da medida imposta é evitar que o eleitor sofra qualquer coação ou pressão ao ir à urna de votação, para que possa votar livremente e sem interferência indevida.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reitera que a boca de urna é um crime e neste domingo a pessoa que for apanhada fazendo tal ato será sujeita a uma pena de detenção, que pode variar de seis meses a um ano, com a alternativa de serviço comunitário e uma multa de até mais de três mil dólares.
As punições podem ser aplicadas a eleitores, representantes de partidos ou candidatos.
Mais de 156 milhões de eleitores regressam às urnas em 472.075 colégios eleitorais no gigante sul-americano para escolherem o seu presidente entre Lula e Bolsonaro.
O ex-presidente em 2 de Outubro conseguiu 48,43% dos votos válidos.
O ex-oficial militar, que pretende ser reeleito pelo Partido Liberal, ganhou 43,20%.
Uma vez que nenhum dos políticos obteve a maioria absoluta dos votos na primeira votação, ou seja, mais da metade dos votos válidos (excluindo os votos em branco e inválidos), conforme exigido pela legislação nacional para as eleições, eles irão contestar a segunda votação deste domingo.
A Justiça Eleitoral também especificou que 697.000 pessoas irão exercer o seu direito em 181 cidades de todo o mundo para designar o novo chefe do executivo.
O referendo será também realizado em 12 estados nacionais para governador e vice-governador: Alagoas, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe.
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