O painel Trilce no contexto da vanguarda e do indigenismo acontecerá na sala Manuel Galich daquela instituição, com a presença de Renata Bastos da Silva, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que falará sobre a relação entre poeta com a literatura ibero-americana na década de 1920.
Outros acadêmicos como Carlos Fernández, da Junta de Galicia, Pedro Favarón, da Pontifícia Universidade Católica do Peru, e Eduardo Huaytán, da Purdue University, EUA, falarão sobre o papel de Vallejo como o primeiro dadaísta da América e as condições de Produção e contradições da vanguarda andina.
Paralelamente ao colóquio, na galeria de arte José Antonio Echeverría de Casa, o doutor cubano em Ciências Históricas Rafael Acosta, a escritora espanhola Lourdes Ortiz e o pesquisador mexicano Salvador Vera debaterão a letra do autor de Trilce, para aprofundar seu legado no contexto latino-americano.
O evento também homenageará os 50 anos do livro Katatay, única coletânea de poemas do também peruano José María Arguedas, que inclui escritos em línguas originárias da década de 1960, e comemora as cinco décadas desde o restabelecimento do poder diplomático relações entre Peru e Cuba.
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