Entretanto, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em sua variação mensal, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) foi de 0,59 por cento, após três meses consecutivos em que foram relatados decréscimos.
O aumento da inflação em outubro foi apoiado principalmente pelos preços dos alimentos (0,72%), após uma desaceleração em setembro.
As duas categorias com os maiores aumentos foram roupas (1,22 por cento) e saúde e cuidados pessoais (1,16 por cento).
O único setor com um declínio foi o da comunicação (0,48%).
Após uma queda de 1,98 por cento em setembro, o setor de transportes subiu 0,58 por cento, com uma menor regressão no valor dos combustíveis.
A inflação no gigante sul-americano quebrou uma série de três meses consecutivos de declínio, com quedas de 0,68, 0,36 e 0,29 por cento em julho, agosto e setembro, respectivamente.
Se a tendência continuar, ela prevalecerá acima da meta de 3,5% estabelecida pelo banco central em 2022, com uma margem de tolerância de 1,5 pontos percentuais para cima ou para baixo.
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