Em entrevista à rádio, Orbán garantiu que quem intervém financeiramente em um conflito militar toma posição, e manifestou preocupação com o que descreveu como um acúmulo de medidas contra o gigante eslavo.
O chefe do Governo reiterou a sua oposição à proposta da Comissão Europeia de conceder à Ucrânia uma ajuda de 18 bilhões de euros até 2023 sob a forma de empréstimos, cujos juros seriam suportados pelos Estados-membros.
Mais tarde, ele expressou sua vontade de “lutar” contra um possível novo pacote de medidas contra Moscou.
Fornecemos armas destrutivas, treinamos soldados ucranianos em nosso solo e impomos sanções energéticas. Nós nos tornamos parte integrante do conflito. A Europa está jogando um jogo muito perigoso, disse ele.
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