“La Pulga” lidera a equipa albiceleste na sua quinta presença neste tipo de competição, enquanto “Robocop” torna-se o seguro de vida da Polonia em busca do apuramento para os oitavos de final, embora encontre oposição da equipe asteca comandada por Gerardo” Nad” Martino.
No Estádio Lusail, às 13h locais, Messi fará sua estreia contra a Arábia Saudita em sua 20ª participação no programa universal e empatará com Javier Mascherano no segundo lugar do campeonato sul-americano geral, atrás apenas de Diego Armando Maradona (21 duelos).
A equipe do técnico Lionel Scaloni vai começar como favorita em meio à sua melhor sequência histórica: soma 36 partidas sem sentir o gosto amargo do fracasso, a apenas uma vitória de igualar o recorde da Itália, conquistado entre outubro de 2018 e o mesmo mês de 2021.
A passagem de Messi, Scaloni e companhia inclui o processo de classificação para a Conmebol, a Copa América Brasil 2021 e a Finalíssima contra a Itália na liderança dos campeões americanos e europeus, além de vários jogos amistosos. No total, a equipe tem 25 vitórias e 11 empates.
O revés anterior data de 2 de julho de 2019, quando perdeu para o auriverde “Scratch” na cidade de Belo Horizonte; Além disso, os livros dizem que o último fiasco em sua estreia na Copa do Mundo foi contra Camarões, na Itália, em 1990. Seu saldo recorde desde então é de seis sorrisos e um empate.
A Arábia Saudita, por sua vez, oficializará sua sexta participação na Copa do Mundo da FIFA e a segunda consecutiva, já que também disputou a Rússia 2018. A seleção asiática perdeu apenas um de seus 18 confrontos -13 vitórias e quatro empates- como parte de sua vitoriosa campanha rumo ao Catar 2022.
Os holofotes também estarão voltados para o duelo entre México e Polônia, marcado para as 19h locais, no parque 974, o único parque destacável do planeta, como repetem os organizadores do evento.
Essas seleções disputaram o torneio de 1978 e a Polônia venceu por 3 a 1 na fase de grupos, embora os norte-americanos tenham sete eliminatórias consecutivas para as oitavas de final, marco que dividem com o Brasil.
No entanto, os mexicanos carregam a maldição de cair na referida instância e seus principais resultados vieram como anfitriões em 1970 e 1986, quando se despediram nas quartas de final diante de seu público.
As três últimas participações da Polônia, em Japão-Coreia do Sul 2002, Alemanha 2006 e Rússia 2018, terminaram no segmento de abertura, sempre com o mesmo padrão: duas derrotas e uma vitória na final.
Agora, o técnico Martino, homem experiente neste tipo de tarefa, terá o enorme desafio de parar Lewandowski, um dos grandes artilheiros do século 21 e atual referência ofensiva do clube espanhol Barcelona.
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