A mídia lembrou Milanés como “um dos expoentes mais populares e amados do movimento Nueva Trova Cubana”.
Destacou que sua morte também teve um impacto no Uruguai, país que ele visitou várias vezes, mais recentemente em 2019, um ano antes da pandemia de Covid-19.
O Grupo citou declarações do Ministro da Educação e Cultura do Uruguai, Pablo da Silveira, que disse que Pablo Milanés era para sua geração uma presença luminosa e constante. Sua música e sua voz nos acompanharam em tempos difíceis e os dos outros. Obrigado por isso!
O músico e compositor uruguaio Rubén Rada também se juntou aqui às expressões de pesar.
Agradeço à vida por ter tido a honra de sua amizade desde 1983. Sou grato por sua música, sua voz que me emociona cada vez que a escuto. Sou grato por tudo que compartilhamos, risos, momentos, concertos, família, escreveu ele.
A nota também mencionou as reações e opiniões de vários líderes regionais, incluindo os presidentes do México, Colômbia e Venezuela, que reconheceram o legado artístico de Milanés.
Ao seu talento devemos músicas como “Yo pisaré las calles nuevamente”, “Años”, “Comienzo y final de una mañana verde”, “Yo no te pido”, “La vida no vale nada”, “Yolanda”, “Amo esta isla”, entre muitas outras de suas composições.
Ao longo de sua vida, lançou mais de 50 álbuns, recebeu, entre outros, o Prêmio Nacional de Música de Cuba e o Grammy Latino de Excelência Musical, e colaborou com instrumentistas de vários gêneros graças a sua musicalidade requintada, concluiu a mídia uruguaia.
mgt/ ool/bm