De acordo com a agenda, as atividades começarão com o hasteamento da insígnia nacional no Palácio Municipal e a entrega do pavilhão ao ex-boxeador e tetracampeão mundial Roberto Durán, personalidade que será o porta-estandarte na comemoração.
A sessão solene da Câmara Municipal, que terá como principal orador o engenheiro Gerardo Sánchez, ex-diretor do centro regional da Universidade Tecnológica; e os desfiles patrióticos pela Avenida Las Américas complementarão as cerimônias do chamado Mês da Pátria.
Um comunicado do Palácio das Garças (sede do Executivo) acrescenta que amanhã, segunda-feira, no distrito ocidental de Boquete (província de Chiriquí), o vice-presidente do país e ministro da Presidência, José Gabriel Carrizo, participará de atos protocolares e desfiles tradicionais.
A independência do Panamá foi o processo emancipatório desenvolvido entre 10 e 28 de novembro de 1821 pelo qual o país rompeu os laços que existiam entre seu território e o império espanhol, encerrando assim mais de 300 anos de vida colonial.
O movimento panamenho que enfrentou a Coroa espanhola começou em 10 de novembro de 1821, com o Grito da Independência de Villa de Los Santos, liderado pelo Coronel Segundo de Villarreal, que contou com o apoio de outros povoados como Natá, Penonome, Ocu e Parita.
A independência do Panamá é proclamada oficialmente em 28 de novembro de 1821 e, logo em seguida, decide voluntariamente ingressar na Grande Colômbia, presidida por El Libertador, Simón Bolívar.
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