Segundo uma nota da Presidência do Conselho de Ministros, após sua chegada à capital albanesa, Tirana, ela declarou que “é muito importante fortalecer o processo de adesão dos países (balcânicos) à UE”.
“Há muitas questões nas quais queremos trabalhar juntos, como a economia, a cibersegurança e outras nas quais a Itália está totalmente comprometida”, acrescentou Meloni.
A cúpula entre os líderes da UE e das nações balcânicas tem, segundo os observadores, uma importante implicação geopolítica em relação à questão migratória, uma das que afetam criticamente a Europa, relata o diário Il Foglio na terça-feira.
A rota dos Balcãs Ocidentais é uma das principais rotas para os migrantes que entram nos países da UE. Só entre janeiro e novembro deste ano, quase 130.000 pessoas a atravessaram para chegar ao território da UE, três vezes mais do que no mesmo período do ano passado, observa a fonte.
A Albânia solicitou a adesão à UE em 28 de abril de 2009 e obteve o status de candidato em 2014, enquanto outros países da região dos Bálcãs Ocidentais, como Montenegro, Bósnia e Herzegovina, Macedônia do Norte, Kosovo e Sérvia, também aspiram a se juntar à comunidade regional.
mem/ort/bm