Pelo terceiro dia consecutivo, os trabalhadores paralisaram os trabalhos de atendimento e fecharam as lojas das duas entidades na capital e em outras regiões do país.
Conforme noticiado pela Agência Nacional de Notícias, os funcionários interromperam a venda de linhas e cartões pré-pagos, bem como todos os serviços de manutenção de rede nas duas empresas.
O Sindicato dos Empregados e Usuários das Operadoras do Setor de Celular confirmou a prorrogação da greve até o cumprimento das reivindicações trabalhistas e o pagamento das quotas de acordo com as leis vigentes na Alfa e Touch.
Ao mesmo tempo, o sindicato insistiu na abertura do diálogo para encontrar soluções que assegurem os direitos de cada trabalhador face às difíceis condições de vida.
Neste contexto, o ministro das Comunicações do governo interino, Johnny Corm, disse que as empresas não podem suportar qualquer encargo adicional e a desativação da instalação pública constitui uma linha vermelha.
Durante uma reunião com o chefe de gabinete interino, Najib Miqati, o chefe do setor disse que a Alfa está realizando a greve e está pressionando a Touch para participar dela.
Através de um comunicado, o sindicato denunciou aqueles que trabalham para discriminar e separar o movimento dos funcionários da Alfa e Touch e insistiu que o movimento existente é puramente sindical e exige que seus pedidos sejam respeitados.
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