Falando no início da reunião semanal do gabinete, o chefe do governo afirmou que os militares e a polícia em Tel Aviv prenderam cerca de 6 mil 500 palestinos este ano.
Mais de 832 edifícios e estruturas foram demolidos e 13 mil oliveiras arrancadas, criticou.
Enfrentamos crises complexas porque a economia nacional sofreu “pela diminuição significativa da ajuda internacional, pelas repercussões da Covid-19, pela guerra na Ucrânia e pelo roubo dos nossos impostos por parte de Israel”, sublinhou.
Citado pela agência noticiosa oficial WAFA, Shtayyeh assegurou que o povo palestiniano não teme as ameaças do próximo governo israelita, o mais direitista da história daquela nação.
No passado já enfrentamos situações graves, todos sabemos que esta é uma batalha política, disse.
O primeiro-ministro observou que a maior parte do mundo apóia a causa palestina.
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