O destaque nas relações bilaterais deste ano foi a visita do primeiro-ministro Manuel Marrero acompanhado de uma importante delegação, que resultou em quatro acordos nas áreas de educação superior, agricultura e saúde, disse o chefe da missão estatal cubana aqui.
Marrero, recordou o diplomata em declarações à Prensa Latina, foi recebido pelas mais altas autoridades do Partido Popular Revolucionário (PPRL), do Estado e do Legislativo do Laos e visitou a empresa agrícola Phanphet, dedicada à produção de arroz e outros produtos, e a Zona de Desenvolvimento de Saysetta.
A visita do Chefe do Governo cubano foi precedida do Primeiro Vice-Ministro dos Negócios Estrangeiros, Gerardo Peñalver, para a realização de Consultas Políticas, no final das quais foi assinado um Plano de Cooperação para os anos 2022-2025.
O presidente do Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP) e Herói da República de Cuba, Fernando González, e o chefe da Agência Latino-Americana de Informação Prensa Latina, Luis Enrique González, que assinaram um importante acordo com o Laos News Agência (KPL) em destaque.
Por outro lado, destacou Viant, viajaram a Cuba o presidente da Suprema Corte do Laos, Viengthone Siphandone, e o chefe da Comissão de Relações Exteriores do Partido Popular Revolucionário do Laos (PPRL), Thongsavanah Phomvihane.
O vice-ministro da Saúde, Snong Tongsana, e o vice-ministro da Indústria e Comércio, Manothong Vongsay, que participaram pela primeira vez da Feira Internacional de Havana, onde assinaram um acordo comercial, também o fizeram.
Além destas trocas de delegações, acrescentou, foram realizadas várias videoconferências, entre as quais entre os dirigentes máximos do Partido Comunista de Cuba, Miguel Díaz-Canel, e do PPRL, Thongloun Sisoulith, que revelaram as relações de amizade cada vez mais consistentes e solidariedade entre os dois países Da ONU.
Ali, destacou, o ministro das Relações Exteriores do Laos, Saleumxay Kommasith, reiterou o apoio irrestrito de seu país à causa cubana em sua justa demanda pelo fim imediato e incondicional do criminoso cerco estadunidense que dura seis décadas.
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