A assinatura acontecerá no município de Istmina, no departamento de Chocó, depois que a normativa foi aprovada em dezembro passado com 139 votos a favor, no plenário da Câmara dos Deputados e com 61 votos no Senado.
“A sanção presidencial representa a vontade e o compromisso do Governo de mudança para avançar nas transformações urgentes que a Colômbia exige, para torná-la um país com igualdade e equidade, no qual sua população tenha condições de vida dignas, sem discriminação, racismo, ou exclusão”, disse a vice-presidência.
Além de Petro e da vice-presidenta Francia Márquez, que será titular da novíssima pasta, participarão do ato o gabinete do governo e parlamentares.
Da mesma forma, as comunidades nas quais o Ministério da Igualdade e Equidade se concentrarão como mulheres em todas as suas diversidades; população LGBTIQ+, afrodescendente, negra, quilombola, indígena e cigana; camponeses, crianças, adolescentes, jovens; idosos; pessoas com deficiência, entre outros.
“Com a criação deste ministério, o objetivo é garantir o direito à igualdade e equidade para todos os colombianos e dar voz aos que historicamente foram excluídos e marginalizados”, enfatizou ontem uma nota da vice-presidência.
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