A contagem é baseada em dados preliminares da Direção Nacional de Migração.
No ano passado, 4.835.870 milhões de pessoas entraram no país através dos postos de imigração. Naquele período, 5.149.779 deixaram o país, uma diferença de 313.909 viajantes.
Havia 149 nacionalidades com um recorde positivo, mas em outras 14, incluindo o Uruguai (com a maior diferença), mais pessoas saíram do que chegaram.
Na ausência de uma explicação oficial, o economista Matías Brum, especializado em migração, disse ao jornal El Observador que o fim das restrições Covid-19 produziu um movimento para o exterior entre aqueles que planejavam fazê-lo, residentes circunstanciais e aqueles que se saíram mal na pandemia.
“Muitos dos que estão partindo estão listados como uruguaios, mas não nascem no Uruguai. Eles têm residência ou documentação uruguaia e nas estatísticas eles aparecem como uruguaios partindo”, argumentou o especialista.
Ele mencionou os argentinos, venezuelanos e cubanos que emigraram e passaram pelo posto de saída com um documento de identidade ou passaporte uruguaio.
jcm/ ool/bm