Entre os grupos representados na manifestação estão a Central de Trabalhadores da Argentina (CTA), a Assembleia Permanente de Direitos Humanos e a Corrente Classista e Combativa.
Além disso, participarão membros da CTA Autônoma e da Confederação Geral do Trabalho, entre outros.
Em declarações à agência de notícias Télam, a integrante da associação Mães da Praça de Maio Linha Fundadora, Nora Cortiñas, garantiu que os manifestantes denunciarão o perigo que representa para a democracia o mau desempenho dos juízes do Tribunal.
Eles também vão questionar os deputados da oposição que se recusam a garantir o quórum necessário para debater sua acusação.
“É um capricho e estão errados porque o povo vai sair às ruas quando for preciso”, indicou.
Por seu lado, o secretário-geral da CTA e deputado da Frente de Todos, Hugo Yasky, criticou as relações entre a magistratura e a aliança Juntos por el Cambio, bem como a demora na investigação do atentado contra o vice presidente Argentina, Cristina Fernández.
Por sua vez, o titular da CTA Autônoma e da Associação dos Trabalhadores do Estado, Hugo Godoy, alertou que o “Tribunal de (in)justiça quer tornar-se um governo paralelo com as suas opiniões”. Este será um dia de cobrança, para que cessem as perseguições político-judiciais, acrescentou.
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