Segundo a atualização da entidade, houve 1.448 feridos, e explicou que as vítimas se concentraram principalmente nas províncias de Aleppo, Latakia, Hama, Idlib e Tartus.
Somam-se ao balanço anterior de 810 mortos e 1.200 feridos em áreas fora do controle do governo em Idlib e Hama, afirmam ativistas do diário al-Watan.
O prefeito de Aleppo, Muhammad Hijazi, declarou que 266 mortes foram registradas até agora no governo, enquanto 89 pessoas foram resgatadas com vida após serem retiradas dos escombros.
Enquanto isso, o governador de Latakia, Amer Hilal, revelou que houve 139 mortos e 250 feridos e uma mulher e seus dois filhos foram resgatados hoje na cidade costeira de Jableh.
Por seu lado, o comandante dos Bombeiros de Hama, Thaer Al-Hassan, anunciou o culminar das operações de salvamento em todo o governo e disse que os danos materiais estão neste momento a ser avaliados.
Neste contexto, o chefe da Meia Lua Vermelha Árabe Síria (MLRAS), Khaled Haboubati, fez um apelo humanitário à comunidade internacional para levantar as sanções que impedem as ações de resgate.
O desastre é grande e a ajuda de todos é necessária, disse Haboubati.
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