A mídia partiu ontem à noite do aeroporto internacional Simón Bolívar em Maiquetía, estado de La Guaira, na presença do Ministro das Relações Exteriores Yván Gil e do vice-presidente setorial de Segurança e Paz, Remigio Ceballos.
O ministro das Relações Exteriores disse à imprensa que a ajuda está sendo fornecida através da Força Tarefa Humanitária Simón Bolívar e, juntamente com o Ministério do Interior, Paz e Justiça, está entregando medicamentos e alimentos a esses “povos irmãos”.
Lembrou que a Síria é um país sob medidas coercitivas unilaterais e exigiu que é hora de pedir à comunidade internacional que levante sua voz para o levantamento dessas sanções, que é a maneira de melhorar a recuperação no Estado árabe.
Gil observou que, com o apoio da Venezuela, contribuiremos para trazer um pouco de bem-estar a esses povos em tempos tão difíceis.
Ceballos, por sua vez, explicou que a equipe de especialistas é formada por profissionais, técnicos, médicos e especialistas em resposta a desastres e identificação de pessoas.
Ressaltou que a República Bolivariana sempre contribuiu para ajudar “nossos irmãos no mundo” em sua trajetória histórica.
Os últimos números da Turquia indicam que o terremoto de magnitude 7,8 deixou até agora mais de 7.108 pessoas mortas e 40.910 feridos nas províncias de Kahramanmaras, Gaziantep, Sanliurfa, Diyarbakir, Adana, Adiyaman, Osmaniye, Hatay, Kilis, Malatya e Elazig.
O Ministério da Saúde da Síria relatou 1.250 mortes e 2.54 feridos em áreas controladas pelo governo nas províncias de Aleppo, Hama, Latakia, Tartus e partes do Idlib.
A Defesa Civil do país árabe anunciou mais de 1.280 mortos e 2.600 feridos em áreas controladas pelos rebeldes nas províncias de Idlib e Aleppo (noroeste).
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