Em carta entregue à vice-ministra para a Ásia, Oriente Médio e Oceania do Ministério das Relações Exteriores, Tatiana Pugh, a diplomata expressou sua gratidão por todas as ações de solidariedade empreendidas pela República Bolivariana, que “refletem a solidez das relações entre os dois países amigos”.
Ele também agradeceu especialmente à Presidência, à Vice-Presidência, ao Ministério do Poder Popular para as Relações Exteriores, a outras instituições do Executivo e às equipes de trabalho por todos os esforços feitos.
Os funcionários expressaram sua satisfação com os resultados alcançados nas tarefas já realizadas neste contexto e reiteraram o compromisso das duas nações de fortalecer os laços de amizade e cooperação, disse o Ministério das Relações Exteriores.
Por outro lado, hoje o embaixador de Türkiye nesta capital, Aydan Karamanoglu, agradeceu ao governo de Nicolás Maduro, seu ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, e ao povo da Venezuela, pelo apoio após os terremotos de segunda-feira naquele país e na Síria.
Em sua conta no Twitter, o diplomata disse que “não esqueceremos a solidariedade e a amizade da Venezuela nestes tempos difíceis”.
No dia anterior, o governo venezuelano enviou mais de cinqüenta forças especializadas em busca e resgate, alimentos e suprimentos médicos à Turquia e à Síria para apoiar os esforços de recuperação após os terremotos devastadores que deixaram milhares de mortos, feridos e causaram grandes danos materiais.
A mídia partiu ontem à noite do aeroporto internacional Simón Bolívar em Maiquetía, estado de La Guaira, na presença do Ministro das Relações Exteriores Yván Gil e do vice-presidente setorial de Segurança e Paz, Remigio Ceballos.
O ministro das Relações Exteriores disse à imprensa que a ajuda está sendo fornecida através da Força Tarefa Humanitária Simón Bolívar e, juntamente com o Ministério do Interior, Paz e Justiça, está entregando medicamentos e alimentos a esses “povos irmãos”.
Ele lembrou que a Síria é um país sujeito a medidas coercitivas unilaterais e exigiu que é hora de pedir à comunidade internacional que levante sua voz para o levantamento dessas sanções, que é a maneira de melhorar a recuperação no Estado árabe.
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