Segundo o cadastro realizado pelo Governo, dos estabelecimentos afetados, 14 são da região de Biobío e sete de La Araucanía.
Apesar da situação difícil, o responsável do setor, Marco Antonio Ávila, assegurou que tudo será feito para que os alunos possam regressar às aulas no dia 1 de março, data de início do ano letivo.
Uma das primeiras medidas será a realocação dos alunos para outros centros alternativos, enquanto as escolas afetadas são reconstruídas.
O ministério também garantirá aos alunos o serviço de alimentação e a entrega de material escolar.
Os incêndios florestais, que começaram há 11 dias, deixam 24 mortos, 1.500 casas destruídas, 6.000 desabrigados e 425 hectares destruídos.
Neste momento registam-se 303 acidentes a nível nacional e 82 deles em combate, informou o subsecretário do Interior, Manuel Monsalve.
O responsável precisou que participaram nos trabalhos de extinção 117 aeronaves, 61 das quais da Corporação Florestal Nacional, 11 contratadas pelo Serviço Nacional de Prevenção e Resposta a Catástrofes, sete do Estado-Maior Conjunto da Defesa Nacional e 38 de empresas florestais.
Nas zonas de desastre trabalham em conjunto com milhares de bombeiros chilenos, brigadistas do México, Espanha, Argentina, Venezuela, Equador, Colômbia, Brasil e Portugal.
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