Como resultado, assinou seis contratos esta semana com empresas na China e nos Emirados Árabes Unidos, que fornecerão gás natural muito necessário para abastecer usinas próximas e melhorar os serviços governamentais.
Além disso, como resultado dos acordos, milhares de novos empregos serão criados em Diyala e Basra.
Os contratos seguem a adjudicação bem-sucedida da Crescent Petroleum na Quinta Rodada de Licitações do Ministério do Petróleo, informou a agência de notícias oficial dos Emirados, WAM.
Segundo fontes do Ministério do Petróleo, fazem parte de um plano iraquiano para reformar o setor, aumentar a capacidade de produção e refino e aproveitar o gás associado.
A este respeito, o primeiro-ministro iraquiano, Mohamed Shia al Sudani, destacou que “a reforma no setor petrolífero é o investimento ideal da riqueza petrolífera e a entrada do Iraque no mercado mundial de gás é uma opção que planejamos e implementaremos”.
Ele também destacou que “a situação anormal não pode continuar queimando gás que desperdiça riquezas e afeta o meio ambiente”.
Assim, o seu Executivo está a trabalhar ‘para obter contratos de construção e investimento de refinarias (…) e conseguir o auto-abastecimento de gás em três anos para cobrir todas as nossas necessidades’, disse.
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