Segundo um despacho divulgado esta sexta-feira pela agência noticiosa Sputnik, as autoridades da República Popular de Donetsk indicaram que as vítimas são todas cidadãos civis, vítimas de bombardeamentos indiscriminados do Exército ucraniano contra edifícios da cidade.
Uma das principais causas da operação militar especial russa na Ucrânia, que hoje completa um ano, é justamente acabar com esse tipo de ação brutal contra civis nas regiões de Donbass, lembrou o governo de Donetsk.
As repúblicas populares de Donetsk e Lugansk conquistaram a independência da Ucrânia em maio de 2014, depois de não reconhecerem a violenta mudança de governo ocorrida em Kiev em fevereiro do mesmo ano.
Ambas as repúblicas de Donbass, bem como as províncias de Kherson e Zaporozhye se juntaram à Rússia no final de setembro passado, após a realização de referendos sobre a autodeterminação.
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