Consideramos importante o plano de paz de Pequim e o apoiamos, disse Orbán em discurso à Assembleia Nacional.
O primeiro-ministro criticou o facto de toda a União Europeia estar envolvida na guerra com o envio de material militar para Kiev e afirmou que esta política não muda.
A China apresentou um plano de paz que defende o respeito pela soberania de todos os países e pela sua integridade territorial, o abandono da mentalidade de guerra fria e um cessar-fogo, bem como um apelo à moderação para evitar que a situação saia do controle, afirmou.
Mas o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, disse anteriormente que a proposta de Pequim não está operacional e não foi consultada pelas duas partes em conflito.
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