Com relação à doença do coronavírus SARS-CoV-2, Auza disse em entrevista coletiva que “esta semana houve 523 casos, o que representa uma diminuição de -23%”.
Comentou que há 158 casos a menos do que nos sete dias anteriores, e isto significa que o país está agora 10 semanas abaixo na sexta onda epidemiológica”.
Enfatizou em seu relatório de segunda-feira que isto aproxima os indicadores dos níveis mais baixos de toda a pandemia.
Auza disse que houve duas ondas consecutivas com a menor taxa de fatalidade de casos de toda a pandemia em 0,1%, e observou que todos os departamentos do país viram diminuições drásticas na mortalidade.
Com relação à dengue, ele apontou que, como resultado do plano estratégico do governo para combater esta doença transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, houve uma redução drástica dos casos em todo o país.
Na semana 11 deste ano, apenas uma morte foi relatada, e a taxa de incidência é de 0,3 por 100.000 habitantes.
“Se analisarmos a taxa de incidência, podemos ver que desde a sexta semana houve uma diminuição na incidência, com um aumento dos casos relatados na semana nove, atingindo uma taxa de incidência de 0,3% a partir desta semana 11 epidemiológica”, explicou Auza.
Advertiu, entretanto, que poderia haver uma variação nos dados da doença a qualquer momento.
Em relação à tosse convulsa (tosse convulsa), Auza informou que os casos acumulados são 296, oito pessoas são relatadas como ativamente doentes, os recuperados são 285 e três morreram.
Em relação à varíola macaco (M-pox), o ministro disse que o país já controlou a doença, já que não há pacientes.
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