25 de December de 2024
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Reforma da Previdência é motivo de polêmica no Uruguai

Reforma da Previdência é motivo de polêmica no Uruguai

Por Orlando Oramas Leon

Montevidéu, 22 mar (Prensa Latina) A reforma do sistema previdenciário proposta pelo governo uruguaio é hoje objeto de discórdia com os sindicatos e a oposição Frente Ampla, mas também dentro da coalizão governamental.

É assim que está acontecendo a discussão na véspera de uma greve parcial e mobilização da central sindical PIT-CNT, contra este projeto de lei, que está sendo discutido por uma comissão de deputados e que anteriormente recebeu luz verde do Senado.

Os membros do Sindicato se reunirão nesta quinta-feira na Avenida 18 de Julio em frente à esplanada da Universidade da República e depois marcharão até o Palácio Legislativo, onde haverá um ato de protesto.

Sobre esta questão, no dia anterior, os parlamentares pró-governamentais se reuniram com altos funcionários do Ministério da Economia e Finanças para resolver as diferenças.

Esta foi a ocasião para o partido Cabildo Abierto (CA) apresentar a emenda para que a idade de aposentadoria proposta no projeto de lei (65 anos) fosse reduzida para 63 anos.

“Foi feita uma proposta concreta para baixar a idade de aposentadoria para 63 anos”, disse o lobista Martín Sodano em uma coletiva de imprensa. “Foi-nos dito que é inviável”, acrescentou, dizendo que seu partido havia pedido argumentos sobre o assunto.

Explicou que o CA também rejeita que as empresas que administram as aposentadorias e pensões dos uruguaios devam investir no exterior. Eles também diferem no cálculo do salário básico da aposentadoria.

O Partido Colorado, mesmo do lado oficial, tem suas próprias considerações que não foram levadas em conta pelo Partido Nacional no poder ou pelos representantes do poder executivo.

Por sua vez, a Frente Ampla, cujos deputados não estavam na reunião, postou uma mensagem em sua conta do Twitter na qual reiterava as razões de sua rejeição do projeto de lei.

A reforma previdenciária do governo o prejudica. Uma reforma solidária sensível ao gênero e participativa das pessoas é possível, diz a mensagem.

Isto está de acordo com a PIT-CNT, que afirma que a proposta do governo forçará os trabalhadores a trabalharem mais tempo e depois recolher menos benefícios.

Tais considerações estarão nas ruas hoje, em um dia de não conformidade, que é um prelúdio para outros já anunciados pelos setores trabalhistas.

oda/ ool/bm

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