Dois membros da organização, conhecidos aqui como FETO, tentaram entrar no país vindo da vizinha Grécia, disse o Ministério da Defesa Nacional, de acordo com a Agência Anadolu.
O governo do presidente Recep Tayyip Erdogan acredita que o grupo liderado por Güllen uma vez penetrou nos escalões superiores das forças armadas e do judiciário, e ambos foram submetidos a purgas sucessivas.
As autoridades turcas também acusam o grupo de clérigos com sede nos EUA de organizar a tentativa de golpe de 15 de julho de 2016, que deixou 251 pessoas mortas e 2.734 feridas.
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