Raúl Castro reconheceu o significado da data em outras ocasiões. “Não há palavras para expressar o gigantesco heroísmo e sacrifício de todos os povos que compunham a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), especialmente as contribuições do povo russo”, disse ele em 2009.
Vários dirigentes da ilha antilhana manifestaram a sua satisfação pelo 78º aniversário da façanha contra o regime nazi. O presidente da Assembléia Nacional de Cuba (Parlamento), Esteban Lazo, parabenizou o povo da Rússia pela comemoração.
O líder parlamentar cubano lembrou que os russos, juntamente com o grupo de países que compunham a extinta URSS, ofereceram a vida de 27 milhões de seus filhos para aniquilar o fascismo e impedir que ele dominasse o mundo. “A humanidade deve ser eternamente grata por isso e prestar homenagem eterna aos heróis e mártires dessa guerra feroz”, disse Lazo na conta do Twitter do Parlamento das Antilhas.
Ele enfatizou que durante os anos difíceis da Segunda Guerra Mundial, as tropas russas e seus aliados do Leste Europeu foram uma força determinante e decisiva para acabar com o regime opressivo nazista.
Ao comemorar hoje mais um aniversário do Dia da Vitória, o também presidente do Conselho de Estado da República de Cuba, pediu que não se esqueça nem se deturpe o ocorrido.
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