O coletivo, que faz parte do Movimento Colombiano de Solidariedade a Cuba, lamentou que os renomados músicos da ilha tenham sido objeto “de uma campanha de ódio de indivíduos contra revolucionários que realizaram shows repugnantes contra eles”. A Presidência afirmou, em carta a Buena Fe, que esta campanha é mais um exemplo da política dos Estados Unidos contra Cuba, com a qual tenta impor uma matriz de opinião internacional contra a Revolução.
“Sabemos que existem programas milionários financiados por agências estadunidenses, ‘investimentos’ destinados a alimentar a guerra multidimensional contra Cuba”, denunciou a organização.
Ele alertou que, “prestando atenção a seus mestres, os odiadores ‘de prontidão’ atacam Cuba e apoiam absurdamente o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos ao país antilhano.
Na opinião da comunidade colombiana, é no mínimo imoral ficar do lado desse opressor, que não permite a entrada de remédios, que impõe leis extraterritoriais para impedir que o povo receba combustível e comida; e são esses odiadores que anseiam por uma intervenção armada do governo dos EUA.
No entanto, destacou, quanto mais ódio semeiam, mais cresce a solidariedade com Cuba e com o grupo musical.
Ele enfatizou que o grupo recebe o abraço de amigos de todas as partes do mundo e agradeceu por tanta dedicação e empenho.
“Admiramos sua defesa permanente de Cuba, que também sentimos ser nossa Pátria. Saibam que na Colômbia vocês têm nossa amizade e respeito”, concluiu na carta.
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