O presidente comentou as palavras do dominicano Luis Mejía, presidente do Centro Caribe Sport, que destacou que “El Salvador conseguirá em um ano e meio o que outros levam seis anos”.
Pouca gente sabe que a sede dos jogos era o Panamá, mas depois de um cancelamento de última hora, El Salvador decidiu assumir e salvar esses jogos, para o benefício de milhares de atletas da região, embora tivéssemos apenas um ano e meio para organizá-los (ao contrário dos seis anos que todas as sedes têm), apontou Bukele.
Estamos correndo com os últimos detalhes (estes dias serão de muito trabalho) para ter os melhores Jogos da América Central e do Caribe. Estaremos prontos!, comentou.
Por outro lado, Mejía voltou a parabenizar os salvadorenhos pela organização em tempo recorde e elogiou a preparação das instalações esportivas para o evento que será inaugurado em 23 de junho.
Após a visita de inspeção, estamos totalmente satisfeitos com tudo o que vimos com a conclusão das instalações desportivas. O país está prestes a realizar uma façanha porque todas as sedes centro-americanas e caribenhas têm prazo de seis anos para sua organização, construção e reforma de suas instalações, disse.
O gerente regional destacou que o chamado Polegarzinho das Américas assumiu a organização dos jogos depois que o Panamá foi descartado como sede devido à pandemia.
El Salvador aceitou o desafio e em um ano e meio está conseguindo o que custou a outros, e lhes foram concedidos seis anos. Por isso falo em proeza, mas a isto quero acrescentar que são instalações construídas ao melhor nível, com o que cada esporte exige, através dos seus responsáveis técnicos, sublinhou.
Neste momento, os salvadorenhos estão dando os retoques finais em várias instalações, como o Estádio Nacional Jorge “El Mágico” González e a Villa Centroamericana da Universidade de El Salvador, enquanto pela geografia nacional passa o fogo que acenderá o caldeirão onde queimará durante a festa dos esportes de 23 de junho a 8 de julho.
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