De acordo com um relatório da entidade, o resultado representa um aumento de 33,8% em comparação com o mesmo estágio em 2022, e 70% maior do que os números de 2021.
Do total relatado de janeiro a maio, quatro bilhões e 900 milhões de dólares corresponderam a importações, enquanto seis bilhões e 525 milhões de dólares vieram de reexportações ou vendas feitas por empresas que operam na zona de livre comércio.
Os produtos farmacêuticos e seus derivados (matérias-primas, instrumentos, consumíveis, etc.) continuam a dar o tom da alta demanda regional que continua.
Vestuário, têxteis e eletrodomésticos, produtos que fazem parte da oferta tradicional da FTZ, também se recuperaram.
Em termos de destino das reexportações, a União Europeia, o Panamá, a China, a Costa Rica e a Venezuela ocuparam as primeiras posições em termos de carga embarcada.
Por sua vez, vários empresários indicaram que o projeto de lei que modifica os regulamentos que regem a atividade comercial dentro do complexo deve ser discutido, com o objetivo de alinhar os incentivos fiscais com aqueles recebidos por outras zonas de livre comércio.
Eles também pedem que mais fundos sejam alocados para melhorar a infraestrutura da segunda maior zona de livre comércio do mundo, depois de Hong Kong. Problemas de infraestrutura no perímetro, falhas no sistema de drenagem e abastecimento de água e deficiências nos sistemas de segurança são as principais reclamações dos empresários.
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