A única mulher é a representante do movimento Revolución Ciudadana, Luisa González, que se deslocou na terça-feira à sede da CNE para formalizar a sua candidatura juntamente com o seu companheiro de chapa, Andrés Arauz, e centenas de seguidores.
Também buscam o cargo de chefe de Estado Daniel Noboa (Acción Democrática Nacional), Fernando Villavicencio (Construye), Otto Sonnenholzner (Actuemos), Bolívar Armijos (Amigo), Jan Topic (Por Un País Sin Miedo), Xavier Hervas (RETO) e Yaku Pérez (Claro que se puede).
Pouco depois das 22h (horário local) desta terça-feira, a CNE informou que o processo de validação dos oito dobradinhas presidenciais estava concluído, embora tenham continuado até às 24h os trâmites de confirmação das candidaturas a legisladores nacionais, provinciais e representativos residentes no estrangeiro.
A partir desta quarta-feira, as autoridades eleitorais vão abrir a fase de impugnação e verificar se os candidatos cumprem os requisitos.
O assessor do CNE, José Cabrera, declarou à imprensa que, após esta análise, a lista definitiva de candidatos será conhecida no domingo, dia 6 de agosto.
De acordo com o calendário oficial, a campanha eleitoral terá início no dia 8 de agosto e terminará no dia 17 desse mês, enquanto o debate presidencial será no dia 13.
Depois que o presidente Guillermo Lasso decretou a morte cruzada em 17 de maio, o Equador avançou com os sufrágios gerais e mais de 13 milhões de cidadãos são convocados às urnas em 20 de agosto.
Uma possível votação está marcada para 15 de outubro e o anúncio do novo presidente seria em novembro.
Além de escolher as autoridades, eles terão que responder a uma consulta popular sobre a extração de petróleo na área de Yasuní, na Amazônia.
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