O Partido Socialista Progressista (PSP) manifestou a sua solidariedade com o povo do Golã nos movimentos contra a ocupação israelita e sublinhou a importância de continuar neste caminho nacional de defesa da sua terra e identidade.
Através de um comunicado, a PSP destacou ainda a coesão palestina e a unidade na tomada de decisões no confronto a todos os níveis para proteger a causa contra a persistente agressão do governo de Tel Aviv.
O chefe do Partido Democrático Libanês, Talal Arslan, reconheceu a coragem dos jovens e velhos no Golã em confrontar a arrogância israelense.
Arslan disse ao canal pan-árabe Al Mayadeen que infelizmente há uma falta de consciência entre muitos países árabes e islâmicos sobre as invasões do regime sionista.
Por sua vez, o ex- ministro Ghazi Al Aridi indicou que o povo do Golã ocupa uma posição histórica honrosa em um momento de confronto com Israel.
Sobre esta questão, o Comitê de Acompanhamento da Conferência Geral Árabe destacou a revolta dos habitantes do Golã sírio e condenou os planos israelenses de roubar centenas de hectares de terra.
Nas últimas horas, centenas de moradores da referida comunidade protestaram para impedir a construção de dezenas de aerogeradores em suas terras agrícolas.
As forças militares de Tel Aviv fecharam estradas, mobilizaram reforços e atacaram manifestantes com bombas de gás.
Israel ocupou o Golã após a chamada Guerra dos Seis Dias, em 1967, e incorporou aquele território ao seu ordenamento jurídico em 1981, o que foi rejeitado pela comunidade internacional.
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