O diretor geral da Anales de Jurisprudencia y Boletín Judicial informou que 70% dos espaços para a feira já estão ocupados e confirmou que as principais editoras especializadas em direito estarão presentes, oferecendo descontos de 30 a 50%.
Anunciou que haverá uma ampla gama de atividades para disseminar a cultura jurídica e outros aspectos da cultura, e que o judiciário da capital está preparando tudo para garantir que esse festival de leitura e jurisprudência seja tão bem-sucedido quanto os anteriores.
Por sua vez, o diretor geral da Anales de Jurisprudencia, Raciel Garrido, comentou que a feira tem o objetivo de disseminar a cultura jurídica, embora o programa inclua a presença de editoras não jurídicas.
Entre as obras jurídicas a serem apresentadas está El derecho al silencio como manifestación del derecho de defensa (O direito ao silêncio como manifestação do direito de defesa), do juiz e professor espanhol José María Ascencio Gallego.
Além disso, Una mirada en el tiempo. El sufragio: filosofía, derecho humano constitucional y político de México, do magistrado mexicano Miguel Ángel Mesa; Procedimiento abreviado, conformidad y adolescencia en los sistemas penales mexicano y español (pragmatismo vs. Garantismo), entre outros.
Garrido disse que alguns dos trabalhos não jurídicos a serem apresentados são: Remedios para el alma (livro de poemas), de Sara Ayala Juárez; Grunge love, de Muhamad Pujol; Falsario, de Israel Miranda, e por teleconferência internacional El deber de motivar, do autor peruano Edwin Figueroa Gutarra.
Os tópicos das conferências incluem o Código Nacional de Procedimentos Civis e Familiares, a comunidade LGBTQ.
E como estamos no ano de Francisco Villa, as palestras abordarão a vida e o trabalho do Centauro do Norte, juntamente com outros tópicos sobre justiça em questões trabalhistas. mv/lma/bm