A mudança, que ocorre a cada segundo domingo de março e termina no primeiro domingo de novembro, está em vigor desde 2007 para a maior parte dos Estados Unidos continental, com apenas o Havaí, os territórios de Guam, as Ilhas Virgens, Samoa, Porto Rico e Arizona isentos.
Os especialistas dizem que as manhãs mais escuras e o aumento da luz noturna desregulam o relógio do corpo, o que significa que o horário de verão pode causar problemas de sono por semanas ou talvez mais.
Alguns estudos mostram que essa mudança de horário até acelera a ocorrência de ataques cardíacos e derrames.
A história por trás do conceito da mudança para o horário de verão foi proposta em 1874 por Benjamin Franklin, que é considerado um dos fundadores dos Estados Unidos, mas foi implementada durante a Primeira Guerra Mundial como uma medida temporária para economizar energia e estender as horas de luz do dia. Exatamente, a medida foi adotada aqui em 1918 com o Standard Time Act, que estabeleceu cinco fusos horários e o horário de verão.
Em dezembro do ano passado, o então presidente eleito, Donald Trump, disse em sua rede social Truth Social que não quer o horário de verão nos Estados Unidos e antecipou que uniria esforços em seu próximo governo para acabar com ele porque, em sua opinião, “é muito caro” para o país.
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