O frágil navio foi parado por uma unidade de superfície da Marinha Real enquanto patrulhava a cidade de Tan Tan, onde os irregulares foram levados para serem entregues à Gendarmaria, de acordo com a agência de notícias oficial MAP.

Na segunda-feira passada, a guarda costeira marroquina recuperou os corpos de cinco migrantes sem documentos de nacionalidade senegalesa e resgatou 189 outros cujo barco virou na costa da cidade sarauí de Guerguerat.

O mês de julho foi mortal para os migrantes, pois em meados de julho 13 senegaleses morreram quando a canoa em que viajavam virou na costa marroquina e, no dia 25, seis marroquinos se afogaram em um desastre semelhante na costa do Saarauí.

Um comunicado oficial marroquino afirma que, durante os primeiros cinco meses deste ano, 26.000 travessias de migrantes sem documentos foram evitadas.

Em um desenvolvimento separado, a agência de notícias Prensa Latina relatou hoje a morte, horas atrás, de 41 migrantes sem documentos em um naufrágio na costa da ilha italiana de Lampedusa.

Os viajantes partiram da cidade de Sfax, no sul da Tunísia, e planejavam desembarcar na costa italiana.

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