O chefe do Escritório de Projetos dessa iniciativa, Asfaw Abebe, confirmou que no país foram produzidos bens anteriormente importados no valor de dois bilhões de dólares em apoio aos esforços em andamento para fortalecer a economia.

Abebe destacou o aumento da demanda por produtos nacionais em decorrência das ações realizadas para promover a reposição com o apoio do movimento, bem como a criação de uma comissão de grupos encarregados de analisar os entraves enfrentados pelas indústrias de transformação.

Esta última linha econômica deve gerar mais de cinco milhões de novos empregos no plano de perspectiva de 10 anos do país, concluiu.

O Made in Ethiopia (Ethiopia Tamrit) foi lançado pelo primeiro-ministro Abiy Ahmed com o objetivo de tornar realidade uma indústria de manufatura competitiva e resolver os problemas dessa atividade da economia de maneira sustentável, integrada e abrangente.

Espera-se que o setor cresça de 6,8 por cento em 2020 para 17,2 por cento em 2030, aumente sua capacidade de produção de 50 para 85 por cento e a receita de comércio exterior para US$ 9 bilhões dos US$ 400 milhões atuais.

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