De acordo com um relatório da Xinhua, o presidente lembrou a criação do Instituto Confúcio há 10 anos na África do Sul e expressou seu entusiasmo pelos resultados frutíferos dos intercâmbios educacionais e culturais entre os dois países.
“Vários jovens sul-africanos tiveram um vislumbre da história e da cultura chinesa, aumentaram suas opções de carreira e realizaram seus sonhos aprendendo chinês”, escreveu ele.
Em outro momento, destacou a tradicional amizade entre as duas partes e destacou como o ensino da língua e da cultura contribui para facilitar o entendimento mútuo.
A carta foi tornada pública a propósito da confirmação hoje da visita de Estado de Xi àquele país africano prevista para a próxima semana.
O líder chinês também deve participar da 15ª Cúpula dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) de 21 a 24 de agosto.
Segundo a Xinhua, durante uma visita em março de 2013, o presidente presenciou a assinatura do acordo para a criação do Instituto Confúcio na Universidade de Tecnologia de Durban entre a China e a África do Sul, que já formou cerca de 10.000 alunos.
A China é o maior parceiro comercial da África do Sul há 14 anos consecutivos, enquanto aquele país mantém sua condição de principal parceiro comercial do gigante asiático na África há 13 anos consecutivos.
Ambas as partes comemoram 25 anos de relações diplomáticas em 2023, momento que Beijing espera aproveitar para dar um novo impulso a esses laços.
“A China está disposta a aproveitar esta oportunidade para continuar a tomar medidas proativas e eficazes com a África do Sul, expandindo a escala de comércio e investimento, aprofundando a cooperação nas cadeias industriais e de suprimentos e fornecendo uma força motriz para manter um cenário econômico internacional diversificado.” e estável”, observou recentemente o Ministério do Comércio chinês.
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