O país necessita de cerca de quatro milhões de casas para aliviar o déficit habitacional, segundo o Ministério das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação, razão pela qual, além da execução de edifícios pelas instituições governamentais, estão atualmente a promover uma auto-gestão dirigida e assistida. -programa de construção.
Este último distribui terrenos urbanizados, com redes técnicas, incluindo eletricidade e água, que permitirão aos cidadãos a possibilidade de terem casa própria.
O plano prevê a disponibilização em todo o país de 910.600 lotes para habitação, durante o quinquênio 2023-2027.
Isto permitirá a expansão ordenada de novos centros urbanos e rurais, através da aplicação de instrumentos de planeamento territorial, de forma a torná-los mais fortes, mais inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.
O objetivo é proporcionar melhores condições de vida aos cidadãos, especialmente aos jovens, que exigem casa própria.
Neste processo, as famílias, o Estado e o setor privado devem necessariamente cumprir o seu compromisso, caso contrário o país não poderá continuar a construir infra-estruturas semelhantes, disse recentemente a secretária de Estado dos Assuntos Sociais, Dalva Ringote.
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