Essa é uma política suicida implementada pelas elites da UE, que está associada à engenharia social, com uma tentativa de reconstruir o próximo estágio de evolução e, portanto, as mudanças demográficas na Europa, disse Blaszczak à rádio RMF FM.
Falando sobre os planos de reassentamento de imigrantes ilegais em toda a UE, Blaszczak destacou que muitos imigrantes não querem se integrar à sociedade europeia.
Eles não querem se integrar de forma alguma, pelo contrário, querem impor sua ordem, o que é extremamente perigoso, e esse mecanismo de reassentamento é apenas um incentivo para que novas ondas de migrantes venham para a Europa, argumentou.
De acordo com o chefe do ministério da defesa polonês, isso é suicídio, que seu país não quer sofrer.
Ao mesmo tempo, Blaszczak prometeu que, se o partido Lei e Justiça (PiS), de Jaroslaw Kaczynski, permanecer no poder nas próximas eleições, daqui a duas semanas, a Polônia manterá uma postura dura em relação à questão da migração.
O PiS garante uma política rígida e está claro para nós que, se a oposição chegar ao poder, eles aceitarão o reassentamento de migrantes em toda a região, concluiu.
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