Em uma entrevista à Prensa Latina, ele enfatizou que isso é evidenciado pelos 187 votos a favor de uma resolução cubana que insta Washington a pôr fim à sua prática de cerco e coerção da ilha.
Não são apenas os votos, disse ele, mas também as vozes das muitas delegações que apoiaram a rejeição dessa prática, que foi condenada em todo o mundo.
Grille enfatizou que a resolução teve apenas dois votos contra, “dos EUA e de Israel, que são cúmplices do genocídio contra a população palestina”.
Com relação à abstenção da Ucrânia, ele disse que, assim como Israel, o país é “um enclave militar” de Washington. “Eles são dependentes dos Estados Unidos”, enfatizou.
O comunicador uruguaio destacou que essa é uma vitória para Cuba e também a confirmação de que o mundo considera a política de asfixia “que carece de apoio e argumentos” como manifestamente ilegal.
Ele observou que a posição global contra uma estratégia que Washington só pode sustentar por meio do uso da força é esmagadora.
Eu me uno a essa expressão global e parabenizo Cuba pela autoridade moral, política e diplomática”, concluiu.
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