A esse respeito, ele disse, falando no Diálogo Ministerial de Alto Nível sobre Educação para a Paz, que não é possível imaginar um modelo de desenvolvimento alternativo, sustentável e inclusivo sem mobilizar o potencial humano e as capacidades científicas e tecnológicas ou os valores humanistas que a educação pode promover.
“Nós aqui presentes compartilhamos um dos desafios mais decisivos e universais do mundo contemporâneo: o aprimoramento permanente da educação como ferramenta privilegiada para o desenvolvimento e a resiliência dos modelos socioeconômicos e da própria existência humana”, enfatizou no fórum, que faz parte da 42ª Conferência Geral da organização, que acontece de 7 a 22 de novembro, com a participação de seus 194 Estados-membros.
A esse respeito, Trujillo afirmou que nenhum país pode avançar mais do que seus sistemas educacionais.
Com base nessa convicção, a ministra transmitiu aos participantes do evento de alto nível seus votos de sucesso na tarefa essencial de educar nossos povos e a disposição de Cuba de coordenar interesses e construir caminhos para o consenso no cenário contemporâneo.
Em sua opinião, o contexto atual exige mais unidade, solidariedade e cooperação internacionais na educação do que nunca, a fim de acelerar o progresso rumo ao quarto objetivo da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, que é dedicado à educação.
Em seu discurso, a chefe da delegação do país caribenho na 42ª Conferência Geral da Unesco descreveu como uma questão de urgência continuar avançando no cumprimento das metas globais expressas nesse instrumento multilateral acordado em 2015 pelas Nações Unidas.
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