De acordo com o que o diplomata do país caribenho disse à Prensa Latina, o lado cubano é liderado pela integrante da Secretaria Nacional da Federação de Mulheres Cubanas (FMC), Anielka Fernández, e também inclui a secretária da organização na província de Matanzas, Odalys García.
Valdés disse que essa reunião organizada pela República do Azerbaijão, como parte de suas obrigações à frente do NAM, é importante para conhecer as experiências e os resultados alcançados pelos países em seu compromisso com o empoderamento das mulheres e para compartilhar o progresso de Cuba.
Em seu discurso no plenário da conferência, que será realizada nos dias 20 e 21 de novembro na capital azerbaijana, a delegação cubana disse que, no país caribenho, o respeito pelos direitos humanos foi promovido para todas as pessoas, sem qualquer tipo de discriminação.
As mulheres são beneficiárias ativas do desenvolvimento da sociedade, um objetivo que tem sido apoiado pela FMC, que reúne 92% das mulheres cubanas com mais de 14 anos de idade, pouco mais de quatro milhões e meio de membros em todo o país, enfatizou o discurso.
Também mencionou que o Plano de Ação Nacional da República de Cuba, que deu continuidade à IV Conferência Mundial da ONU sobre a Mulher, tornou-se o novo programa nacional para o avanço da mulher.
A Constituição da República estabelece em seus artigos que mulheres e homens têm direitos e responsabilidades iguais nas esferas econômica, política, cultural, trabalhista, social, familiar e em qualquer outra esfera, disse a representante cubana em seu discurso.
A participação das mulheres em cargos de tomada de decisão em todas as estruturas da sociedade e, em particular, no sistema governamental, está crescendo. Os resultados da nova legislatura ratificam Cuba como o segundo parlamento do mundo com a maior participação de mulheres, com 55,78%, concluiu.
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